SAUDAÇÕES E BOAS VINDAS

LOUVADO SEJA NOSSO SENHOR JESUS CRISTO! PARA SEMPRE SEJA LOUVADO!

Caríssimos e amados irmãos e irmãs em Nosso Senhor Jesus Cristo! Sêde BEM-VINDOS!!! Através do CATECISMO, das HOMILIAS DOMINICAIS e dos SERMÕES, este blog, com a graça de Deus, tem por objetivo transmitir a DOUTRINA de Nosso Senhor Jesus Cristo. Só Ele tem palavras de vida eterna. Jesus, o Bom Pastor, veio para que Suas ovelhas tenham a vida, e com abundância. Ele é a LUZ: quem O segue não anda nas trevas.

Que Jesus Cristo seja realmente para todos vós: O CAMINHO, A VERDADE, A VIDA, A PAZ E A LUZ! Amém!

domingo, 28 de abril de 2013

ALGUMAS PÁGINAS HISTÓRICAS DO CONCÍLIO VATICANO II - 7ª página

   "Na tarde de segunda-feira, 3 de junho, às 19:49 h., João XXIII exalou o último suspiro. (...) 

 
 O mundo não teve muito que esperar. Aos 22 de junho de 1963, dia seguinte ao de sua eleição, Paulo VI dirigia, pelo rádio, à cidade de Roma e ao mundo, sua primeira mensagem, em que dizia: "A parte mais importante de nosso Pontificado será ocupada pela continuação do II Concílio Ecumênico do Vaticano, para o qual está voltado o olhar de todos os homens de boa vontade. Esta será nossa tarefa principal e temos a intenção de lhe consagrar todas as energias que Nosso Senhor nos concedeu..." O Concílio seria o primeiro cuidado de seu ministério apostólico, e ele se dedicaria a fazer tudo quanto estivesse a seu alcance "para prosseguir a obra de promoção da unidade dos cristãos empreendida, com tanta felicidade e com tão elevadas esperanças, pelo Papa João XXIII". (...).

   (...) Em 12 de setembro o papa Paulo VI anunciava que "um secretariado seria criado a seu tempo para aqueles que pertencem a religiões não-cristãs.

   Depois que Paulo VI anunciou que a segunda sessão se abriria em 29 de setembro de 1963, os Padres Conciliares do mundo inteiro se entregaram ao estudo dos diversos esquemas. Em certos países esse estudo foi feito conjuntamente pela Conferência Episcopal. (...)

   Como a posição dos bispos de língua alemã era regularmente adotada pela Aliança Europeia, e como a posição da Aliança era por sua vez muito frequentemente adotada pelo Concílio, bastaria que um só teólogo conseguisse que seus pontos de vista fossem adotados pelos bispos de língua alemã para que o Concílio os fizesse seus. Ora, existia esse teólogo: era o Padre Karl Rahner, S.J.
   Em princípio, o Padre Rahner era apenas o teólogo do Cardeal König. De fato, inúmeros membros da hierarquia alemã e austríaca tinham recorrido às suas luzes e se pode afirmar que ele foi a cabeça pensante da Conferência de Fulda. Durante uma conversa privada, o Cardeal Frings declarou que o Padre Rahner era 'o maior teólogo do século". (...).

   "Por conselho de alguns de seus Veneráveis Irmãos", dizia Paulo VI, "ele promovia uma revisão no Regimento Interno aprovado há treze meses por João XXIII. A Presidência contava maior número de membros, mas seus poderes eram diminuídos: com efeito, o número de cardeais passava de dez para doze, mas sua tarefa se limitava a velar pela boa ordem do Concílio, fazer cumprir o Regimento e "resolver dúvidas e dificuldades"; eles não mais seriam autoridade para dirigir os debates do Concílio.
   O novo Regimento encarregava quatro Cardeais Moderadores de "dirigir as atividades do Concílio e de fixar a ordem em que os assuntos seriam discutidos durante as reuniões". Eram membros da Comissão de Coordenação, cujo número já havia sido ampliado, pelo Papa, de seis para nove. Os quatro Moderadores escolhidos eram os Cardeais Döpfner, Suenens, Lercaro e Agagianian. (...) Ficava então evidente que Paulo VI, escolhendo estes quatro homens [todos liberais e amigos dele] dava seu apoio ao partido liberal do Concílio, como fizera seu predecessor. 
   Tais nomeações papais deram à Aliança Europeia um renascimento de poder e de influência: ela já controlava 30% da Presidência do Concílio e 50% da Comissão de Coordenação, e agora controlava 75% do grupo de Cardeais Moderadores."

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